

«As empresas concluíram estudos económicos de implementação do projecto e estamos a depender dos apoios fiscais dos nossos países que vão completar a equação económica do projecto», disse o presidente da Petrobrás Biocombustíveis, Miguel Rossetto.
Já o presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, adianta que as duas empresas, amanhã, vão assinar um memorando de cooperação para aprofundar ainda mais a parceria que já têm nos biocombustíveis.
De referir que o, para já, intitulado Projecto Belém prevê a produção de 260 mil toneladas de biodiesel de segunda geração (Biodiesel 2G). Metade do volume será produzida em Portugal e a outra metade em local a ser definido, com o objectivo de comercialização na Europa e com prioridade para o mercado ibérico.
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